sábado, 28 de setembro de 2013

RUA PRES OLEGÁRIO MACIEL ESQUINA COM ALMEIDA CAMPOS, VENDO A DIREITA ANTIGO SEDE DO SESC ARAXÁ, HOJE É ADEGA


ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ARAXÁ MG


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

GRUPO ESCOLAR DELFIM MOREIRA ANO 1911- FUNCIONAVA ONDE E O COLEGIO DOM BOSCO


O objeto desta dissertação é reconstruir a gênese, a organização e a evolução do Grupo Escolar Delfim Moreira. A investigação tem por objetivo compreender as práticas, as representações sociais e as apropriações construídas pelos sujeitos responsáveis por sua edificação. A fim de compreender o objeto em questão, formulou-se o seguinte problema: de que forma o projeto republicano de educação pública, laica e gratuita materializou-se nas práticas, nas representações sociais e nas apropriações dos sujeitos durante a implantação e a consolidação do modelo escolar instituído pela República, na cidade de Araxá – Minas Gerais, no período de 1908 a 1931? A abordagem metodológica utilizada compreendeu a História Cultural. Como procedimento realizou-se pesquisa empírica com coleta de documentos nos arquivos da Escola Estadual Delfim Moreira, da Fundação Cultural Calmon Barreto e do Arquivo Público Mineiro. Realizaram-se, também, entrevistas temáticas com dez egressos que estudaram no período delimitado para pesquisa e uma entrevista com egresso de período ulterior. Os dados coletados durante a pesquisa empírica foram subsidiados por bibliografia pertinente à História de Instituições Educativas e da Educação Nacional e Mineira. A interpretação das práticas, das representações sociais e das apropriações permitiu asseverar que o modelo republicano de educação baseado nos princípios de gratuidade, laicidade e publicidade consolidou-se na submissão destes modelos a ajustes, combinações ou resistências. 

FOTOS DE ARAXÁ. ONTEM E HOJE

                     GRANDE HOTEL DO BARREIRO

Os primeiros relatos sobre a região em que se encontra a cidade de Araxá, iniciam no ano de 1669 , onde foram encontrados os primeiros habitantes Índios Arachás, descendentes dos Cataguás que viviam nas cercanias de Bambuí. De acordo com os relatos, um grupo de índios Cataguás, chefiado pelo guerreiro Andaia-Aru teria se desvinculado da tribo e rumado para as terras ao norte da Serra da Canastra, onde se instalou e viveu tranqüilo até a vinda do homem branco, em meados do século XVII. As terras férteis, cobertas de florestas, onde habitavam os índios Arachás e as águas minerais nela existentes, constituíram uma poderosa atração para o desbravador branco. Para que este obtivesse o controle daquele território, muitas tentativas de ocupação foram feitas, na primeira metade do século XVII. Mas foi somente em 1766 com o sucesso da expedição comandada pelo mestre de Campo Inácio Correia de Pamplona, foi vencida a tenaz resistência que o índio opunha ao invasor. Conseguiu assim, a Capitania de Minas Gerais o controle efetivo, por pouco tempo, da região. Pois, a região do Desemboque e todo o então chamado Sertão da Farinha Podre (Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba) passam a Capitania de Goiás. Em 1770, Araxá recebe seus primeiros habitantes atraídos pela fertilidade das terras da região, pelas águas e pelo sal mineral da região do Barreiro. Surgem ali, as primeiras fazendas de gado. Em 1778 teve início da fundação da cidade de Araxá, data em que foi celebrada a primeira missa do território. Em 1791 foi elevada à condição de Freguesia de São Domingos de Araxá, em honra a São Domingos de Gusmão (Santo originário da Espanha, fundador da Ordem dos Pregadores). Em 1795 teve início a construção da primeira Igreja Matriz de São Domingos de Gusmão, por um rico fazendeiro da época, Alexandre Gondim. Em 1811 foi elevado à condição do Julgado de São Domingos do Araxá, a partir de então, um juiz passou a residir permanentemente na vila, que permanecia sob a administração da Comarca da Villa Boa de Goyaz. Em 1815, os moradores de São Domingos do Araxá, por meio de Requerimento à Coroa, solicitam a passagem do domínio da mesma para a Capitania de Minas Gerais. Sua integração em Minas Gerais se reveste de aspectos interessantíssimos, envolvendo de forma decisiva a figura de D. Beija, personagem importante da história e hoje da lenda do munícipio. Conforme a informação de Eduardo Frieiro, citado no livro de Leopoldo Correia "Achegas à História do Oeste de Minas", em 1815, estando em Araxá o Ouvidor-Geral da Comarca, Joaquim Inácio Silveira da Mota, viu ele, certa tarde, passar a jovem Ana Jacinta de São José, também conhecida como D. Beija. Tomado de grande paixão pela moça, fê-la raptar, pelo seus lacaios, aquela mesma noite. A família de Beija - gente pobre - queixou-se ao governador de Goiás, inimigo que era do Ouvidor-Geral. Este último, para livrar-se da situação, intercedeu junto a D. João VI, conseguindo que os julgados de Araxá e Desemboque passassem para Minas, onde seu julgamento não teria maior importância. O rapto de D. Beija, deslocou, desta forma, para Minas Gerais a extensa área do Triângulo Mineiro, com a subordinação de São Domingos de Araxá à Vila de Paracatu. Essa mudança também se deve por conta de um grande movimento popular ocorrido no julgado de Araxá. Em 1831 foi elevada à condição de Município, desmembrado do município de Paracatu. Topônimo, Araxá, pelo que diz a Revista do Archivo Público Mineiro, com o escritor mineiro Lafayette de Toledo e Cônego U. Pennafort, seria em referência aos planaltos ou taboleiros de região descampada, em elevada altitude. Entretanto, diz ainda a revista, com cientista Theodoro Sampaio e Gal. Couto de Magalhães, com a melhor compreensão do topônimo, de origem tupi-guarani, vem a ser, portanto, "a região elevada d'onde primeiro se observa o despontar do Sol". 
                  AV VEREADOR JÕAO SENA
     FOTOS NO INTERIOR DA VOLKS EM 1965, DE PROPRIEDADE DE ZE VALADARES E DJALMA REZENDE
      AV ANTONIO CARLOS
                   AV ANTONIO CARLOS
                                   BOA VISTA

              RUA ZECA DO ALFREDO. RUA DA CADEIA
                      RUA ALMEIDA CAMPOS CONSTRUÇÃO DINO BARON
             RUA HERCULANO BATISTA
                  FONTE CENTRO DE ARAXÁ MG
               FONTE DE ARAXÁ

               RUA MANOEL FRANCISCO

      CRISTO
          CASA DA AV IMBIARA
               IGREJA SÃO SEBASTIÃO, ANO DE 1930
                      FOTO TIRADA NO FINAL AV IMBIARA
              Formação Administrativa
A FREGUESIA de São Domingos do Araxá foi criada no dia 20 de outubro de 1791. Pelo Alvará de 4 de abril de 1816, foi transferida da antiga Província de Goiás, para a de Minas Gerais.
O Município, com a denominação de São Domingos de Araxá e território desmembrado do Município de Paracatu, criou-o o Decreto-lei de 13 de outubro de 1831. Sua instalação ocorreu a 7 de janeiro de 1833.
Por força da Lei provincial n.° 1.259, de 19 de dezembro de 1865, a sede municipal recebeu foros de cidade.
A Lei n.° 843, de 7 de setembro de 1923, trouxe radicais modificações a constituição do Município : desanexou o distrito de São Pedro de Alcântara e parte do de Santo Antônio do Pratinha, para a formação do Município de Ibiá; incorporou a parte restante do distrito de Santo Antônio do Pratinha ao distrito-sede, que por sua vez foi desmembrado para a criação dos distritos de Argenita e Tapira. Assim, Araxá continuou com 5 distritos: o da Sede Nossa Senhora da Conceição, Argenita, Tapira e Dores de Santa Juliana (em 1936, simplesmente denominado Santa Juliana).
Pelo decreto-lei estadual n.° 148, de 17 de dezembro de 1938, Araxá perdeu o distrito de Argenita para o Município de Ibiá; o de Tapira, para o de Sacramento, e os de Santa Juliana e Perdizes para se constituirem em novos municípios. Dessa maneira, no quadro territorial fixado pelo Decreto referido, para vigorar no qüinqüênio 1939-1943, ficou integrado apenas pelo distrito-sede.
Em 31 de dezembro de 1943, partes dos distritos de Sacramento e de Tapira, do Município de Sacramento, foram incorporadas ao de Araxá, por força do Decreto-lei estadual n.° 1.058, situação em que se encontra.      Em 1795 teve início a construção da primeira Igreja Matriz de São Domingos de Gusmão, por um rico fazendeiro da época, Alexandre Gondim.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

FOTOS ARAXÁ ONTEM E HOJE

AV SENADOR MONTANDON 1976
AV IMBIARA 1978
       FOTO ARAXÁ HOJE
          HOTEL GLORIA
         LOCAL ONDE FOI CONSTRUIDO TERMINAL RODOVIARIO 1976
             RUA MARIO CAMPOS
       MATRIZ DE SÃO DOMINGOS
           PRAÇA GOV VALADARES

       AV ANTONIO CARLOS, AO FUNDO MATRIZ SÃO DOMINGOS



Adicionar legenda
        RUA IBIA
      RUA IBIA COM SENADOR MONTANDON 1976
   Outubro 1976 a maio 1978 Rua Presidente Olegário Maciel. Serviços de pavimentação asfáltica e construção de sarjetas. Trecho entre as ruas Almeida Campos e Mariano de Ávila.

 
       AV SENADOR MONTANDON
         CASA NA PRAÇA GOV VALADARES
          PONTO DE TAXA NA AV ANTONIO CARLOS 1930
           DESAPROPRIAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO TERMINAL RODOVIARIO
     CONSTRUÇÃO TERMINAL RODOVIARIO 1976
         DESAPROPRIAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO TERMINAL RODOVIARIO